36. Publ. Frei António Brandão: Monarchia Lusytana que contem as historias dos ultimos 23 annos d’el rey D. Dinis, Sexta Parte, Lisboa, Officina de Joam da Costa,1672, pp. 291-292.
37. Monumenta Henricina, vol. I, doc. 68, pp. 129-131.
38. TT, Chancelaria de D. Dinis, liv. 3, ff. 154v-155r.
39. J. Lencart: «As ordenações inéditas da Ordem de Cristo de 1319 e 1323…», pp. 99-132.
40. Monumenta Henricina, vol. I, doc. 62, pp. 113-115.
41. TT, Ordem de Cristo/Convento de Tomar, documentos particulares, maço 2, n.º 2, publ. J. Lencart: «As ordenações inéditas da Ordem de Cristo de 1319 e 1323…», pp. 121-126.
42. Monumenta Henricina, vol. I, doc. 73, pp. 142-150. I. M. Silva: «A Ordem de Cristo sob o Mestrado de D. Lopo Dias de Sousa...», pp. 26-27.
43. TT, Ordem de Cristo/Convento de Tomar, Documentos Particulares, maço 2, n.º 5. Publ. J. Lencart: «As ordenações inéditas da Ordem de Cristo de 1319 e 1323…», pp. 127-132.
44. Monumenta Henricina, vol. I, doc. 74, pp. 150-160. I. M. Silva: «A Ordem de Cristo sob o Mestrado de D. Lopo Dias de Sousa...», p. 28.
45. A. Demurger: A grande aventura dos Templários..., pp. 492-497.
46. P. P. Costa e J. Lencart: «A herança templária em Portugal: memória documental e patrimonial», em Ordens Militares – Entre Deus e o Rei. O mundo das Ordens Militares (no prelo).
47. José Augusto de Sottomayor Pizarro: D. Dinis (1261-1325), Lisboa, Círculo de Leitores, 2005, pp. 164-166.
48. Publ. Chancelaria de D. Afonso III, liv. I, vol. 2, n.º 526, pp. 115-116.
49. Publ. em Chancelaria de D. Afonso III, liv. I, vol. 2, n.º 640, pp. 218-220.
50. Publ. em Chancelaria de D. Afonso III, liv. I, vol. 2, n.º 687, pp. 254-255.
51. TT, Gaveta 3, maço 8, n.º 9, TT, Leitura Nova, Estremadura, liv. 11, f. 288.
52. TT, Chancelaria de D. Dinis, liv. 1, f. 171v e Gav. VI, maço único, n.º 61; publ. Jean Delaville Le Roulx (ed.): Cartulaire Générale de l’Ordre des Hospitaliers de Saint-Jean de Jérusalem (1100 - 1310), Paris, vol. III, 1899, n.º 3937, p. 492, e Livro dos forais, escripturas, doações, privilégios e inquirições, com um estudo de José Mendes da Cunha Saraiva: Subsídios para a História da Ordem de Malta, II-IV, 3 vols., separata de Ocidente, vols. 25-28, Lisboa, Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, 1946-48, vol. 3, doc. 314, p. 140. Ref. José Anastácio de Figueiredo: Nova história da Militar Ordem de Malta e dos senhores grão-priores della em Portugal, Lisboa, vol. II, 1800, p. 268 e ss.
53. TT, Gav. XII, maço 1, n.º 4 e Gav. VI, maço único, n.º 115 e n.º 261 e Leitura Nova, Direitos reais, liv. 2, f. 156. Publ. Cartulaire générale..., IV, n.º 4697, pp. 115-116, e As Gavetas da Torre do Tombo, introdução de A. da Silva Rego, 12 vols., Lisboa, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, tomo II, 1960-1977, p. 745. Ref. J. A. de Figueiredo: Nova história da Militar Ordem de Malta..., II, p. 356.
54. TT, Chancelaria de D. Dinis, liv. 3, f. 154-154v, e publ. Livro dos forais..., vol. 2, doc. 11, pp. 30-31 e vol. 3, doc. 298, pp. 50-52.
55. TT, Chancelaria de D. Dinis, liv. 3, f. 160v e Gav. VI, maço único, n.º 135 e 156, e TT, Corpo cronológico, I, maço 1, n.º 9; publ. Livro dos forais..., vol. 2, doc. 12, pp. 32-33 e Milenário de Aveiro. Colectânea de documentos históricos (959-1516), António Gomes da Rocha Madahil (organização, leitura e revisão), Câmara Municipal de Aveiro, 1959, doc. 62, pp. 120-121.
56. Situação semelhante aconteceu na Coroa de Aragão, como afirma M. Bonet Donato: La Orden del Hospital en la Corona de Aragón..., p. 53.
57. Paula Pinto Costa: «D. Dinis e a Ordem do Hospital: dois poderes em confronto», em Actas da II Semana de Estudios Alfonsíes, Puerto de Santa Maria, 2001 (separata).
58. TT, Gav. XII, maço 1, n.º 15 e Gav. VI, maço único, n.º 116 e 262, e Leitura Nova, Direitos reais, liv. 2, ff. 161-162.
59. TT, Chancelaria de D. Dinis, liv. 3, ff. 68v-69.
60. TT, Gav. VI, maço único, n.º 28.
61. TT, Chancelaria de D. Dinis, liv. 3, f. 141, e Gav. VI, maço único, n.º 66.
62. Derek Lomax: «El Rey D. Diniz de Portugal y la Orden de Santiago», Hidalguía, 30, 1982, pp. 477-487; Mário Cunha: «A quebra da unidade santiaguista e o mestrado de D. João Osório», em Isabel Cristina Fernandes (ed.): As Ordens Militares em Portugal e no Sul da Europa, Lisboa, ed. Colibri/C.M. Palmela, 1997, pp. 393-405; Carlos de Ayala Martínez: «La escisión de los Santiaguistas Portugueses: Algunas notas sobre los establecimientos de 1327», Historia. Instituciones. Documentos, 24, 1997, pp. 53-69. Mário Raul Cunha: A Ordem Militar de Santiago: das origens a 1327, Porto, ed. Policopiada, 1989, pp. 156-169, onde o autor analisa o processo de independência face a Uclés, destacando o período de D. Lourenço Eanes (1315-1318) e a atuação de D. Pedro Escacho, com a promulgação dos estabelecimentos de 1327.