– Sim, saudável, graças a Deus!
– Bem, o que é a vida normal? Para deus? Deus não dá a mínima para você. Em suma, – veio em um cara apertado para um otário, dirigir uma pá, caso contrário eu vou matá-lo como um cachorro. Pegue as contas, feche a pá e coloque-a no bolso… E agora, vá. Não derrape, seu Deus mandou compartilhar.
– Como você se reportará a Deus?
– E confesso antes da morte e ainda vou te enganar no paraíso. Hahaha
E então eu subo e sem aviso cutuco o cara no bicho papão. Ele suspira e, tentando resistir, agarra-se instintivamente a mim com uma mão e pega o fígado com a outra. Bebidas, isso é um fígado fraco.
– Pegue seu dinheiro, camarada. – digo otário e bato a faca longe do cara.
– Obrigado!!! – ele me agradece, e o cara em convulsões mortais perde a consciência e morre. E ele poderia trabalhar em algum lugar e beneficiar o estado e o povo, mas o caos democrático no país o transformou em sono … – Aqui, pegue uma recompensa. – me cutuca um otário e foge rapidamente, pulando em seu Lexus e interrompendo. Uma xícara de chá e duas salsichas na massa, obrigado por salvar dezenas de milhares e a venda dos ladrões. Mas moedas de um centavo precisam ser salvas. Sim, há muitas pessoas aqui e todo mundo está andando. E o preço está furioso e continua crescendo. Quanto mais pobres as pessoas no país, mais caro é o preço.
O que tem aqui?! Fico de pé e vejo outro cara incomodar os transeuntes. Vejo pessoas de fora e sem ferver, cerveja é uma merda e uma pessoa sem-teto. Ele pede alguma coisa, e pairando até ele imediatamente.
– Caro!!! Ajuda para o pão, dá um pouco de dinheiro?! – diz um mendigo misterioso.
– Saia, camarada Huy!! – o cara interpôs conversa. – Vá roubar, fedorento!! – ele interrompeu o bumbum. – Você está cansado de pessoas sem-teto?! – o cara sorriu. Loch chamou a atenção para ele, o examinou e assumiu sua posição inicial, levando o sujeito ao seu nível de cidadão. Ele continuou. – Só comprou uma cerveja e você realmente não bebe.
– Sim. ele falou demoradamente. – Acabei de comprar cerveja, uma aparece: «Me dá dois rublos?», Tomou um gole e a outra: «Me ajude a sair do metrô, eles só me deixam sair da polícia». Nossa valente polícia está tirando dinheiro pessoal? Algum tipo de absurdo, na TV eles dizem o contrário.
– Hmm sim! – otário crescente suportado. E ele continuou:
– Ele tomou outro gole: «Ajude o irmão, o carrinho condenado …”, você já está tomando o gole pelo sétimo.. – enfatizou.
– O décimo segundo. – Conquistei o cara usando técnicas de programação neurolinguística e os conselhos de Carnegie.
– o que? – Não entendo Loch.
– E você é o décimo segundo…
– por que?
– E porque nós mesmos estamos cansados desta vida, inverno, confusão no país. Já dói na alma. Então eles decidiram organizar uma Organização Pública Independente para os Sem-teto, em suma: NOBL! Já alugamos um escritório e ajudamos muito em moradia, trabalho, viagem para casa, porque para nós os documentos não são importantes. Este é o trabalho das mesas de passaporte e do FMS. A honestidade está no coração, não no papel. Que medida você toma, Deus lhe recompensará…
E a brincadeira abriu a pá e, pelas costas, os policiais já queimaram o cara e estão esperando pelos magarcos. Geralmente é cerveja e shawarma. Mas eu não cozinho, não quero assustar a sacola, muitas vezes não me deparo com isso, mas uma pequena quantidade de notas de celular caiu e desejou prosperidade, e o cara agradeceu e desapareceu rapidamente…
Fuuu, ele deixou a polícia, mas não a dele. Quando você se encontra, isso é seu, e então você vai e gasta. Então eu me tornei meu e fui para um casal.
– Com gordo, talvez, Zyoma-amigo, bonito, viu como você o pegou Laz… E eu peguei a polícia, vi eles, eles me atraíram?
– quem é você? – assustou perguntou o cara.
– Eu sou o mesmo que você, belisque… bem, compartilhar ou roçar?
– Nós vamos dar a mínima para o bazar, quem é quem, quem … – ele apoiou o cara e se ofereceu para ir ao Bistro. Entramos e sentamos por meio dia. Eles dirigiram para a praia de nudismo em Sestroretsk. O sol, zumbido, narcótico e levou nudistas no lago para foder, porque na praia é proibido? Mas esta é uma história especial.
De manhã, é necessário dinheiro novamente, e eu vou espiar a arquitetura. Eu bebo cerveja, bato os dentes, cuspo as cascas e dou uma longa tragada em um cigarro, por quarenta e três rublos, duas vezes mais caro que uma garrafa de vodka. A fumaça condensada sobe e incha com uma rajada de vento…
nota RTE
E os sem-teto estão em uma festa
E eu fui com uma namorada, uma designer de moda ativa, sem um certo local de residência, de acordo com o meu passaporte, que é todo o mundo ocidental, até a vila taiga em Buturlinovka… Em! … Um reino adormecido, onde todo mundo não vê dinheiro e está quase dormindo sonhando com uma vida passada.
De manhã, levantei-me, me arrastei para o quintal e senti sua falta. A senhora tratou o purê na véspera. Baska dói e despeja frutas no quintal. Uma única galinha os comeu e caiu sem vida. A anfitriã, uma tola, pegou e começou a arrancar as penas de um travesseiro de uma ressaca, pensou que era tarde demais para cortar, ela mesma morreu e sem cortar a cabeça, a carne estava dura.
Enquanto isso, a galinha acordava e tremulava, abanando penas onde quer que fosse, o pássaro dizia de ressaca e ficava careca de um lado.
– Vamos dar uma volta pela vila. – sugeriu, num passado rouco, o mezzo-soprano, um amigo que se arrastou atrás de mim.
– Ou talvez rastejemos? – subindo rastejando desde o próximo degrau da varanda, respondi com um sushkim. Meus calcanhares estavam velhos além do limiar dentro da cabana e o sangue fluía para a cabeça, o que intensificou a dor. Um amigo se levantou, encostado na minha nuca e enfiou o nariz, sapatos caros, foi até a saída do quintal. Eu me arrastei pelos degraus e fui atrás dela tocando nádegas na loja de vodka.
– E nitroso? Eu perguntei, tomando um gole de uma garrafa de álcool comprada.
– E ele tem uma avó Nyurka, sua mãe em conserva e sal, tanto que é o suficiente para dar uma mordida na empresa.
Tendo terminado, fomos para a autoridade local, um parente recentemente libertado de locais de privação de liberdade e movimento alimentar. Sua cabana era, como muitas, precária. Tendo nos curvado na parte inferior das costas, entramos na varanda e, sem dobrar, entramos na cabana. Na mesa, sentava-se na cintura, despido, todo em tatuagens, um homem magro apelidado de Kharya. Dos músculos do corpo, apenas ossos eram visíveis.
– Grande Kharya. – cumprimentou meu mestre sem se curvar. Aparentemente, o teto foi construído para hobbits e anões.
– Ótimo, se você não está brincando. – o ex-presidiário respondeu nasalmente com um timbre desdentado. Eu não era inflexível como meu amigo, estava na porta e esperei um convite. – Sente-se, apenas venha.
– Você será um Vodyaru? – perguntou meu.
– E o que tem aí? perguntou Kharya.
– Claro, que mercado, aqui. – o meu respondeu alegremente e colocou sobre a mesa uma garrafa de vodka de litro.
– Bem, vamos derramar. – o prisioneiro pegou uma bolha, imprimiu e derramou em uma caneca. – entre, sente-se, queridos convidados, sinta-se em casa. – ele sugeriu e estanhou