– É necessário atirar em você. – e pegamos Lyokha pela axila e carregamos cerca de cinco metros, jogando-o em um monte de neve para esfriar. Depois de fumar, continuamos.
Depois de dispersar os mendigos ciganos e as mulheres idosas da igreja, colocamos Leha com o chapéu na entrada da varanda e fomos, como lhe disseram, ao templo para orar a Deus, para que eles jogassem mais. Ele creu e nós pecamos. Entramos e sentamos nos bancos dormindo. Ele agiu calorosamente.
Não sei quanto dormimos demais, mas Lech nos acordou com cuidado.
Stasyan, Tarzana!
– Afaste-se de mim, Satanás!!
nota DÉCIMA QUARTA
Cave Cave
– Bem então? Esse quintal vai?
– Droga, há uma piscina.
– Bem… e carros ao redor.
– Você, Dan Bazaar, que existe um lugar?
– Muuu. – disse Denis. – espera né?! Lá!.. Porão!!. Eu vivi nele por seis meses!!!
Nós nos viramos para ele.
Tendo descido pelo papelão descendo os degraus da varanda do porão, vimos à esquerda um batente e um terço da porta pendurada nela, aparentemente, a entrada do porão.
– Tire isso!! Eu gritei para um cigano. Ele a puxou para longe, a porta caiu com um rugido. O cigano entrou na porta.
– Oh-garoto, mas a merda flutua aqui?! – os ciganos estavam assustados e, espirrando água, voltaram para nós.
– O que é isso, subindo? – perguntou Dan.
– Venha e aqui na ilha tomamos uma bebida. A luz cai da abertura e não há ninguém. (Ou seja, policiais). – Decidi e peguei uma garrafa de vinho do porto. Abrindo em círculo com os dentes, entreguei a um amigo. Quero observar que apenas os comunistas, policiais, militares e sem-teto têm o direito de realmente se chamarem de «camaradas!» E o que: as coisas são gratuitas; comida em latas de lixo ou alimentação, também de graça; habitação em porões e sótãos, novamente livre. O que não é comunismo?! Em suma, meu amigo aceitou a oferta de mim com prazer. Abri outra garrafa de vinho do porto e ofereci a Dan e a terceira, abri, entreguei o cigano. Eles caíram em confusão, e eu peguei um copo descartável e o introduzi no centro da multidão.
– Che, chocado? Despeje?! Eu sorri. Os três me derramaram ao mesmo tempo e novamente caíram em confusão, olhando para mim atentamente.
– O que você está olhando? Tome uma bebida! Eu sugeri e bebi um copo. O silêncio foi quebrado pelo incompreensível camarada.
– E isso nem é uma ilha, mas esse wh-how-it?
– Ass. – ciganos afirmaram.
– Sim… não, bem-bem-bem-meio-dia-bem-meio-dia,..
– Bem, bem?
– Península P, idiota. – corrigido com uma zombaria de Dan.
– Sim. Cigana cigana, o que você está fazendo? – O camarada desviou a atenção.
– Kuz Jabere, Vishma.
– E em russo? Eu perguntei.
– Em russo não traduzem.
– Olhe, dissipou o minuto de silêncio e estendeu o dedo de uma mão, camarada e a outra segurando, apertando o punho com roupas, o cigano naquele momento provocou uma onda para si mesmo, fazendo com que tudo flutuasse se mover. Círculos apareceram na água da coluna na borda da sala do porão, iluminados em completo crepúsculo, depois uma cabeça careca surrada e o focinho inchado de alguma mulher. E tudo isso não é tão apressado.
– Oh bem, para o inferno?! – Surpreso sem gagueira camarada.
– Saia daqui!! – levantou Dan com uma bolha de vinho.
– Oh-tchau, um cadáver!! – O cigano pulou e largou a garrafa, a do Ulka, derramando. – Oh, luta, resmungão!! – ele ficou ainda mais assustado e levantou uma bolha.
– Sim, um cadáver. – Eu apoiei calmamente.
Continuamos a bebida em outro lugar.
Uma semana se passou. Em um ponto próximo à estação de metrô Alexander Nevsky Lavra, o policial chegou, parou longe de nós e dois guardiões saíram dela e se moveram em nossa direção, bem, muito devagar. Bebemos na coluna do hotel de Moscou. Tivemos uma escolha: beber álcool diluído em água benta do Lavra, mas cair nas mãos da justiça; ou quebre em direções diferentes, mas não aplique e não traga sua condição ao normal. Eu e alguns camaradas avançamos um pouco mais em lados opostos, dispersando e dispersando a visão da multidão.
Eles levaram Big Seryoga com um olho roxo, cujas pálpebras inferiores pareciam lábios. E seus companheiros de bebida. O motivo foi, como se viu depois: a remoção do cadáver do porão, onde havíamos tentado atacar anteriormente. O cadáver, após a nossa partida, por sua vez, tendo feito um semicírculo semanal, preso ao trabalho da central de aquecimento com um diâmetro de duzentos milímetros cada, um par rígido de pacotes embrulhados em estopa e fibra de vidro…
Um jovem estudante não-local, expulso às vésperas de uma bebida de um dormitório estudantil, subiu às profundezas do porão em um quadro negro jogado por alguém, molhou os pés e pulou em um cano, e a onda ficou agitada. O cara, não acostumado ao chão com luz sombria, bebeu caiu de lado na usina de aquecimento e roncou. Perto de um cadáver flutuante, correu e nadou na densa. Tocando o cóccix da criança, nariz. O cadáver congelou. De manhã, um denso raio de luz nem impedia o sujeito de descansar. Ele estava alcançando os dias perdidos de insônia.
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