Atropos. Federico Betti. Читать онлайн. Newlib. NEWLIB.NET

Автор: Federico Betti
Издательство: Tektime S.r.l.s.
Серия:
Жанр произведения: Полицейские детективы
Год издания: 0
isbn: 9788885356603
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      Federico Betti

      Atropos

      Publisher:

      Tektime - Traduzionelibri.it

      (http://www.traduzionelibri.it).

      Índice analítico

        I

        II

        III

        IV

        V

        VI

        VII

        VIII

        IX

        X

        XI

        XII

        XIII

        XIV

        XV

        XVI

        XVII

        XVIII

        XIX

        XX

        XXI

        XXII

        XXIII

        XXIV

        XXV

        XXVI

        XXVII

        XXVIII

        XXIX

        XXX

        XXXI

        XXXII

        236

      Atropos

      

      

      

      

      Titulo original: Atropos

      Traducido por: Daniela Peruto

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

       A todas as pessoas que não veem a hora de ler estas estórias

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      O homem desceu do ônibus da linha 19 na Praça Bracci, em San Lazzaro di Savena, chegou na banca de revistas, comprou uma cópia do 'Il Resto Del Carlino' e começou a folhear as páginas.

      Sentou-se sobre um dos bancos nos lados da praça para ler o jornal e não encontrou notícias importantes: as primeiras páginas estavam todas ocupadas pela crônica, enquanto no seu interior encontrou aquelas dedicadas à economia e, ainda mais, as páginas locais com notícias do território bolonhês, da cidade até toda a província.

      Deu uma olhada também nos anúncios publicitários, sem encontrar nenhum interessante.

      Dobrou o jornal, mantendo-o sob o braço, se encaminhou ao longo da rua Emilia em direção à Imola.

      Ao alcançar a entrada da banca no cruzamento com a rua Jussi, algumas centenas de metros mais adiante, empurrou a primeira porta pesada com a moldura de metal, depois a segunda, e entrou.

      Àquela hora da manhã, havia pouquíssimo clientes e, alguns minutos depois de ter entrado, pode apresentar-se ao primeiro guichê de caixa que ficou livre, dos três que estavam abertos naquele momento.

      “Bom dia”, o cumprimentou a funcionária, “em que posso lhe ser útil?”

      “Gostaria de falar com o diretor, se não estiver ocupado.”

      “Como quiser. Há algo errado?”, perguntou a mulher, que emanava um perfume frutado carregado, a ponto de ser quase nauseante.

      “Não, não se