Fitaram-se à volta da mesa.
"Tenho que perguntar", disse a Megan. "Eles sabem no que é que se meteram? "
O Marcus sorriu. "Acho que não."
O Joey disse: "E o que é que os fez ficar de sobreaviso?"
"Aparentemente, Rooney e o seu parceiro,” tornou a consultar as anotações, "... Sam Tanner, estavam de serviço e foram apanhados com os quatro homicídios. O Masterson estava no local do quarto assassinato, quando Rooney chegou. O Masterson trabalhava disfarçado com o número quatro, William Joseph Smith, ou seja, o Tinker, tentando descobrir quem é que o fornecia.”
"Subindo a escada, certo?", Perguntou o Dexter.
"Assim o parece", respondeu Marcus. "O Masterson lembrou-se que o Fernandez era federal e um tal Capitão Baker notificou o escritório do FBI em Chicago.
Eles notificaram-me."
"Marcus, este Rooney é bom? Ou Masterson? Ou Tanner? “Perguntou o Joey.
"Tanto quanto pude descobrir, são dos melhores na polícia de Chicago." Respondeu o Marcus.
O Joey recostou-se na cadeira. "Ok, perguntas... O que é o Fernandez anda a tramar?”
Sempre o pensador, o Dexter disse: "Parece que o Fernandez está a mudar-se para Chicago. Mas, para isso, tem de eliminar alguma concorrência."
O Joey assentiu. "Ou fazer a competição ter medo dele."
A Misty disse: "Isto pode desencadear uma guerra de gangs. Mesmo no meio de Chicago."
"Diz lá, Joey, achas que nos podemos infiltrar? E apanhar Fernández de surpresa?” Perguntou a Jéssica. "Ele não está à nossa espera em Chicago e isso pode dar-nos uma vantagem."
"É uma ótima ideia", disse o Joey.
Todos se voltaram para o Marcus. Ele tomou gradualmente conhecimento disso, e olhou para cada um deles.
"O quê?", Perguntou Marcus.
"Tens de vir connosco", disse o Joey.
"Porque raio é que havia de ir?", Perguntou o Marcus, confuso. "É o vosso contrato!"
O Joey apontou para o Marcus. "Mas tu és a nossa ligação governamental. És o nosso lubrificante, Marcus."
"Sim", disse o Louie. "Podes lubrificar as rodas em Chicago. Lubrifica-as, para que possamos deslizava lá para dentro.”
"Ai, meu Deus, Louie!", Disse a Jessica.
O Louie olhou à volta da mesa, com olhos arregalados muito inocentes. "O que é que eu disse?"
O Marcus olhou em redor, olhou para o seu bloco de notas, olhou para o teto, e abanou a cabeça. "OK, vou convosco", disse. "O que é que precisamos de fazer?"
"Vamos precisar de muito equipamento informático, para começar", disse o Dexter. Virou-se para a Megan. "Queres vir ajudar-me a organizá-lo?"
"Claro, querido", respondeu a Megan.
Enquanto o Dexter e a Megan se levantavam, o Joey disse: "Prepara-o, Dex, e manda-o para o aeroporto. Enviamos o equipamento e armas num dos aviões de carga."
Ao ecrã, a Jessica disse: "Joey, porque não mandas o Charlie Li para cá para me substituir? Assim que ele chegar, posso apanhar um voo do LAX para Chicago."
O Joey assentiu. "Soa-me bem, Jess. Vou mandá-lo num dos jatos, e podes apanhar esse jacto para Chicago. Voa em segurança e não te esqueças de informar a cliente sobre a mudança de pessoal.” Fez uma pausa. "Educadamente, por favor."
A Jéssica sorriu afectadamente. "Para de tentares arruinar a minha diversão, Joey. "E desligou a transmissão segura.
"Louie, podes tratar do armamento?", Perguntou o Joey.
"Claro", respondeu o Louie. "Do que é que achas que vamos precisar?"
"Deixo isso contigo, Louie. Imagina o pior cenário possível enquanto empacotas."
O Louie sorriu. Às vezes, assustava o Marcus. "Tenho esperado por vingança desde aquela confusão com a Donna. Vai ser divertido.” Saiu.
A Misty disse calmamente: "Ele ainda se sente culpado."
O Joey acenou com a cabeça. "A Jessica também."
"Ambos fizeram o melhor que puderam e o Louie não podia saber que a Donna era o que era", disse o Marcus.
"Sim, mas isso não impede a culpa, Marcus", disse o Joey.
"O que é que queres que eu faça, doçura?", Perguntou a Misty, de olhos amorosos.
O Marcus tossiu na mão.
O Joey perscrutou o rosto do Marcus e disse: "Escolhe cerca de dez soldados para levar connosco. Têm de ser os melhores e certifica-te que incluis o Brandon King, a Patty Ferguson e o Tony Armstrong. Escolhe os outros sete."
"E o Turk?"
"Vou deixá-lo aqui no comando ", disse o Joey.
"Ok". A Misty levantou-se, beijou o Joey na cabeça e saiu da sala.
"Então, o que precisas de mim... Doçura?” Perguntou o Marcus, de cara séria.
Devolvendo o olhar sério e levantando uma sobrancelha, o Joey respondeu: "Preciso que me beijes o cu, Marcus."
Desataram-se os dois a rir.
"Marcus, quero esses três polícias na equipa connosco. Eles conhecem a cidade, e nós não. Mas também precisamos que seja ultrassecreto."
O Marcus assentiu. "Isso pode ser feito. Vou manter o sigilo. Só o direi ao chefe do escritório de Chicago, ao prefeito, ao chefe da polícia e ao capitão da polícia."
"Ótimo. Gostaria de ter uma sala de conferências na esquadra que este Rooney chama de lar. Terás de explicar ao capitão. Eu trato de informar os três polícias."
"Ok. Achei que também devia dizer-te que tentei trazer o Nicholas Turner para isto. Pensei que podia ser de grande ajuda para nós, mas não pode deixar o que está a fazer agora. Ele anda a trabalhar num caso de custódia, e tem a nova esposa e família...Quero dizer, a nova esposa e filho."
O Joey olhou para o Marcus desconfiado. Por fim, disse: "Um destes dias, vamos falar sobre isso, tu e eu. Gostaria de saber o que é que há sobre Nicholas Turner que não estás a dizer.”
Marcus riu-se. "Joey, tenho a sensação de que vais descobrir um dia destes, mas a história não é minha, para contar. Como é que vamos para Chicago?"
"Levamos um dos jatos. Há-de levar-nos a todos em segurança. Partimos cerca das três. Além disso, vou enviar um dos helicópteros silenciosos para lá. Seria bom se pudéssemos aterrá-lo no telhado da esquadra. Será que vai aguentar?”
"Vou tentar saber. Encontramo-nos no aeroporto às três."
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