Editado por Harlequin Ibérica.
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N.º 109 - fevereiro 2021
© 2009 Maggie Cox
Mundos aparte
Título original: The Buenos Aires Marriage Deal
Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.
© 2009 Cathy Williams
De ama a esposa
Título original: Hired for the Boss’s Bedroom
Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.
Estes títulos foram publicados originalmente em português em 2010
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Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.
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I.S.B.N.: 978-84-1375-275-4
Índice
Créditos
De ama a esposa
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Capítulo 1
De regresso do seu passeio a cavalo, sob o deslumbrante sol de Palermo, Pascual Domínguez entrou a trotar nos estábulos e desmontou. Deu uma palmada na garupa do cavalo e ordenou ao rapaz das cavalariças que o soltasse no prado, depois de se ocupar dele.
Estava de bom humor. Na noite anterior, houvera uma festa familiar em honra do seu noivado e desejava passar algumas horas a sós com a noiva, Briana, quando ela saísse do trabalho.
A festa fora tão concorrida que não tinham conseguido falar nem um momento. No entanto, naquela noite, iam jantar ao seu restaurante favorito e, depois, esperava que passasse a noite com ele, antes de irem passar alguns dias juntos. Sozinhos e longe da sua bem-intencionada família e amigos.
Briana virara o seu mundo organizado ao contrário, era indubitável. Nem em sonhos pensara que chegaria a sentir uma ligação tão instantânea e poderosa com uma mulher e agradecia-lhe, diariamente, por isso.
Desde que pusera os olhos na jovem ama inglesa, que os seus amigos Marisa e Diego de la Cruz tinham contratado para cuidar da filha, Briana Douglas transformara-se no centro das suas esperanças e sonhos. Aceitara tornar-se sua esposa e ele contava os dias que faltavam para o casamento.
Assobiando, entredentes, atravessou a porta dupla da casa e encontrou a sua governanta, que o esperava. Uma ruga ensombrecia o seu rosto de pele lisa e morena.
– O que se passa, Sofía? – Pascual arqueou uma sobrancelha e sentiu um calafrio de apreensão inexplicável.
– A menina Douglas veio aqui quando estava a cavalgar… – começou por dizer a mulher de meia-idade.
– Onde está? – interrompeu ele, olhando com impaciência para a fantástica entrada de mármore.
– Não ficou, senhor.
A governanta pôs a mão no bolso da saia preta e comprida, tirou um envelope branco e ofereceu-o a Pascual. Ele sentiu que o sangue lhe gelava nas veias.
– Disse-me para lhe entregar isto.
– Obrigado – arrancou-lhe o envelope da mão, dirigiu-se para a escada e subiu os degraus, dois a dois.
Na sua suíte privada, rasgou o envelope. Odiava o pressentimento de desgraça, que o fazia sentir um nó no estômago. Aproximou-se da varanda da sala de estar e a brisa perfumada, com cheiro a jasmim e madressilva, agitou a folha de papel creme que a sua mão agarrava com avidez.
Começou