– Não? – disse Lizzie, confusa.
– Ne quer dizer «sim» em grego – respondeu, deitando-se ao seu lado com um grande sorriso.
– És grego?
– Cem porcento – disse ele, acariciando-lhe o cabelo. – Adoro o teu cabelo… Qual é o teu apelido?
– Bewford – mentiu Lizzie dando o apelido de solteira da sua mãe com medo que reconhecesse o seu.
– Assim, não te perderás de mim.
– Importar-te-ias? – disse ela, pousando a mão que tremia em cima do braço.
– Claro que sim, pethi mou – respondeu Sebasten, pensando que talvez conseguisse bater o seu recorde. Nunca tinha saído mais do que três meses com uma mulher. Incomodado com aquela ideia, beijou-a.
Lizzie respondeu ao seu beijo e deslizou os seus dedos entre aquele cabelo preto tão tentador. Sebasten deitou-a sobre a almofada e continuou a beijar-lhe o pescoço.
Lizzie estava nas nuvens. Sebasten encontrou a sua pulsação debaixo da orelha e, então, ela sentiu que todo o corpo estava vivo, que não podia parar. Nem sequer ouviu o ruído do fecho do top, apenas sentiu o ar fresco sobre o peito, como um alívio. Sebasten tirou-lhe a saia e deixou-a apenas com as cuecas brancas de renda.
– És perfeita – arquejou, avançando com a boca para aqueles pequenos montículos rosados que desejava saborear.
Lizzie gemeu de prazer e sentiu espasmos por todo o corpo. Nunca tinha sentido algo assim, era como uma dor agradável que a surpreendeu até limites inexplicáveis. Custava-lhe respirar e controlar o seu corpo. A excitação não a deixava pensar, sentia o coração desbocado e um calor abrasador entre as pernas.
– Fala comigo… – disse Sebasten.
– Não… consigo – disse Lizzie num fio de voz.
Sebasten parou para a observar.
– Estás bêbada…
Lizzie ficou petrificada perante aquela acusação e endireitou-se.
– Estou…
– Como um cacho… Não é o meu estilo! – frisou ele, levantando-se da cama.
– Como?
Sebasten olhou para ela com desagrado, enquanto se perguntava como tinha sido tão tonto para não se dar conta do estado em que se encontrava aquela mulher.
– Já sabes que tens de consentir – troçou. – Nunca me ocorreria deitar-me com uma mulher que está demasiado bêbada para saber o que faz!
Lizzie tentou levantar-se da cama e o único que conseguiu foi cair de bruços sobre o almofadão. Com grande esforço, levantou o olhar para ele. Aquela situação tinha saído fora do seu controle e estava a ser demasiado embaraçosa.
– Achas que poderias conseguir que a bebedeira me passe para continuarmos? – sussurrou, esperançada.
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