Sonho de voar
Friendly skies...
Porque não deve ter medo?
Oswaldo de Oliveira Mendes
© Oswaldo de Oliveira Mendes
© Sonho de voar
Setembro 2020
ISBN papel: 978-84-685-5028-2
ISBN ePub: 978-84-685-5033-6
Editado por Bubok Publishing S.L.
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Índice
CAPÍTULO I Aviação: Dados de referência
CAPÍTULO II Desenvolvimento da aviação
CAPÍTULO III Surgimento da aviação comercial
CAPÍTULO IV Porque é que você não deve ter medo de voar?
CAPÍTULO V Quando o avião descola, entro em pânico.
CAPÍTULO VI Descolagem e aterragem... sem segredo
CAPÍTULO VII O que é que na verdade acontece com as nuvens?
CAPÍTULO VIII Pressurização e desconforto da despressurização
CAPÍTULO IX O efeito da estática nos aviões
CAPÍTULO X O vento, o melhor amigo dos aviões
CAPÍTULO XI Sentar-se na frente do avião é melhor: mito ou verdade?
CAPÍTULO XII A segurança e a tranquilidade das ligações aéreas
CAPÍTULO XIII Mecanismos de segurança, riscos colocados pela iminência do terrorismo e outras ameaças globais
CAPÍTULO XIV O que realmente acontece durante a turbulência? Conselhos para a ultrapassar da melhor forma.
CAPÍTULO XV Existem rotas mais turbulentas? As rotas mais turbulentas são mais baratas para a companhia aérea: mito ou verdade?
CAPÍTULO XVI Jet lag
CAPÍTULO XVII Adoro viajar pelo mundo, mas tenho fobia de avião. Qual é a solução?
CAPÍTULO XVIII Recomendações para perder o medo de andar de avião
GLOSSÁRIO E ABREVIATURAS
DADOS BIOGRÁFICOS
Oswaldo de Oliveira Mendes, comandante de Boeing 777, piloto de linha aérea desde 1981, gerente de operações de voo da aviação e consultor, nasceu em Luanda, Angola, a 20 de Outubro de 1957, é casado e tem quatro filhos.
Iniciou a sua carreira de piloto em 1975, no antigo Aeroclube de Angola, em Luanda, tendo servido à aviação comercial na companhia aérea TAAG – Linhas Aéreas de Angola.
Voou, como comandante sénior, nas frotas de Fokker-27, Boeing 737-200, Boeing 707, Boeing 727, Boeing 747 e Boeing 777, tendo sido o primeiro piloto angolano a ser qualificado na Boeing em Seattle, no Verão de 2006.
Fez o Brevet (PPA) no mítico avião Auster D-5/160 e pilotou vários modelos de aviões monomotores e bimotores ligeiros.
Foi monitor e instrutor, e, de 1976 a 1979, formou (voo solo) e qualificou muitos dos pilotos que fazem parte da elite dos profissionais da aviação.
Em 1978, fez o curso comercial de aeroplano na TAAG, tendo participado no curso de qualificação de Fokker-27.
Em 1979, ingressou na Força Aérea, na Esquadra de Transportes, no avião de tipo Antonov-26.
Depois de regressar à TAAG, desempenhou as funções de segundo piloto e de primeiro piloto, tendo sido qualificado como comandante de Fokker F-27, em 1982, e tendo voado em diferentes cenários nas rotas domésticas, regionais e internacionais.
No segmento charter, fez voos para um sem-número de destinos ao redor do mundo, desde Katmandu, no Nepal, até Nadi (Grupo Viti Levu), nas ilhas Fiji, no sul do Oceano Pacífico.
Concluiu, com distinção, o curso de qualificação de Boeing 747-300, na prestigiada South African Airways Academy, nos tempos e ainda sob padrões antecessores da recente Rainbow Nation, e, neste particular de exclusividade, tudo o que este selecto posto representava em termos de dificuldade e cultura geral (background) na anterior sociedade.
Frequentou vários cursos de qualificação, superação e treino (Management, Leadership Team Manager, Instrutor de voo, Técnicas e pedagogia, etc.) no Reino Unido, em Portugal e nos USA.
Durante toda a sua vida profissional, escreveu vários artigos de opinião e trouxe a debate várias questões importantes sobre o exercício da actividade, a sua operacionalidade, as rotas e a exploração comercial. Também abordou temas fracturantes no âmbito da gestão dos recursos humanos, escreveu sobre a fadiga, as escalas de voo, o pairing, os períodos de descanso, os limites de período de trabalho, etc., pugnando sempre pelo rigor e isenção, bem como pela elevação de carácter.
Sempre foi um acérrimo e exímio defensor do mérito e da competência, e nunca descurou a disciplina e o cumprimento satisfatório dos regulamentos. Em bom rigor, sempre encarou a aviação como uma profissão e não apenas como um mero emprego. Noutras palavras, para ele foi sempre importante ser e servir e não apenas estar na TAAG.
DEDICATÓRIA
Aos meus netos, estes aeroviários do amanhã, crianças na aparência e grandes vultos na imaginação, com um sonho ímpar de assistir à crescente evolução tecnológica que vai alterar o dia-a-dia, o papel do atendimento e a satisfação do cliente, o meu singelo apreço e enorme gratidão na eterna amizade que lhes dedico, que, tal como o meu amor, conhece, em retorno e em dobro, a intensidade da dedicação e carinho que jamais a alma humana comum consegue esconder.
Tal