Magia, Caos & Assassinato. January Bain. Читать онлайн. Newlib. NEWLIB.NET

Автор: January Bain
Издательство: Tektime S.r.l.s.
Серия:
Жанр произведения: Зарубежные любовные романы
Год издания: 0
isbn: 9781802500721
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Bound Publishing é uma marca do Totally Entwined Group Limited.

      Se você comprou este livro sem capa, esteja ciente de que este livro é propriedade roubada. Ele foi relatado como “não vendido e destruído” para a editora, e nem a autora, nem a editora receberam qualquer pagamento por este livro “incompleto”.

      Livro um da série Chá de Manitoba & Mistérios do Tarô

      Encanto McCall, armada com uma biblioteca cheia de histórias da Agatha Christie e seus dons únicos de bruxa, sabe como resolver um assassinato em uma cidade pequena…

      Encanto, a mais velha das trigêmeas McCall por um dia inteiro — ou um minuto antes da meia-noite se você for exigente — é a responsável designada para a cidade toda. Por que, se não fosse por ela, o Lago Nevado incineraria ou cairia na Baía de Hudson. Com suas habilidades únicas, ela está preparada para manter sua família e cidade segura e na direção certa.

      Isto é, até que um policial muito atraente se muda para a cidade, um ônibus cheio de strippers quebra na Rua Principal e a Sra. Hurst é assassinada com geleia envenenada. Geleia feita pela família de Encanto no café Chá & Tarô. Agora cabe a ela resolver os assassinatos — sim, no plural, quando outro dono de negócio local acaba morto.

      Encanto sabe exatamente o que fazer. O que é quebrar algumas leis se ela puder encontrar o culpado? Ela conhece as pessoas do Lago Nevado melhor do que qualquer novo homem da lei poderia. Então, por que ele não pode simplesmente deixá-la em paz para continuar com as coisas?

      E porque ele tem que ser tão atraente?

      Dedicatória

      Este livro é dedicado a todos aqueles que gostam da magia de cidade pequena combinada com novela policial. É meu grande prazer oferecer um livro que vem direto do meu coração. Memórias da minha infância influenciaram muito a criação dessa história, tornando-se no livro que sinto que nasci para escrever.

      Como sempre, graças aos envolvidos no processo, minha editora incomparável, Rebecca Baker Fairfax, e a incrível equipe da Totally Bound Publishing. Vocês são os melhores.

      E para meu marido querido, obrigada por ser o homem dos meus sonhos.

      Reconhecimentos de marca registrada

      A autora reconhece as marcas e seus donos relacionados aos seguintes assuntos mencionados neste trabalho de ficção:

      Blogger: Google LLC

      Bunn: Bunn-O-Matic Corporation

      Jeep Cherokee: Fiat Chrysler Automobiles N.V.

      Facebook: Facebook, Inc

      Fancy Feast: Nestlé Purina PetCare

      Fly Me to the Moon: Bart Howard

      Frankenstein: Mary Shelley

      Os Bons Companheiros: Warner Bros. Entertainment Inc.

      Ônibus Greyhound: Greyhound Lines, Inc.

      Icarus at the Edge of Time: Brian Green

      A Felicidade não se Compra: RKO Radio Pictures Inc.

      Jackson: Billy Edd Wheeler e Jerry Leiber (como Gaby Rodgers)

      Justified: Sony Pictures Television

      Kleenex: Kimberly-Clark Corporation

      Lexus: Toyota Motor Corporation

      Minnie Mouse: The Walt Disney Company

      New Shepard: Blue Origin, LLC

      Mundos Paralelos: Michio Kaku

      PBS: Corporation for Public Broadcasting

      Pop-Tarts: The Kellogg Company

      Um Brinde de Cianureto: Agatha Christie

      Stetson: John B. Stetson Company

      Sunday Morning Coming Down: Kris Kristofferson

      O Universo Elegante: Brian Green

      O Tecido do Cosmo: Brian Green

      O Futuro da Humanidade: Michio Kaku

      The Hidden Reality: Brian Green

      Twitter: Twitter, Inc.

      Volkswagen: Volkswagen AG

      O Morro dos Ventos Uivantes: Emily Bronte

      YouTube: YouTube, LLC

      Capítulo Um

       A coisa mais bonita que podemos experimentar é o mistério. É a fonte de toda a verdadeira arte e ciência. — Albert Einstein

       Treze anos atrás

      — Ela vai nos deixar ficar? — Os olhos de Tulipa se arregalaram, seu nariz e bochechas vermelhos por causa do vento congelante. Minha trigêmea estremeceu, limpando o nariz que escorria na parte de trás de sua luva vermelha. Endireitei a gola de sua jaqueta desgastada e enfiei o cachecol fino ao redor do pescoço dela. A neve estava caindo com mais força agora, já preenchendo as marcas que nós três fizemos andando do poste de luz da rua até a porta da frente, o aviso ainda soando na minha cabeça. “Não bata até você ter contado até cem se sabe o que é bom para você.” Doze, treze, catorze…

      — Eu não tenho certeza, mas se formos realmente boas, talvez ela deixe. Pelo menos por esta noite — interrompi minha contagem para respondê-la.

      — É, então não fique respondendo como você fez com a mamãe — disse Estrela, olhando acusadoramente.

      — Eu nunca fiz isso! — O lábio inferior de Tulipa começou a tremer.

      — Silêncio, ninguém tem culpa — eu disse. Se ela começasse a chorar, eu não sabia quanto tempo eu poderia me se segurar. Minha garganta tinha um caroço do tamanho de uma bola de beisebol. Trinta e um, trinta e dois, trinta e três.

      Estrela fez uma careta, mas não disse nada, embora apenas depois de eu lhe dar meu olhar mais sério de irmã mais velha. Eu nasci um minuto antes da meia-noite, fazendo de mim a irmã mais velha por um dia inteiro. Não que os aniversários fossem celebrados, embora já tivéssemos oito anos. Mamãe disse que já dávamos trabalho demais em um dia normal. De jeito nenhum ela faria uma festa de dois dias para um trio de pirralhas.

      Puxei o saco de papel que tinha todas as nossas posses para mais perto do meu peito, pensando no único livro precioso e a meia-caixa de Pop-Tarts que mamãe havia colocado para a nossa ceia. Talvez a vovó teria uma torradeira ou um fogão para aquecê-los? Ou talvez ela possa ter um pouco de suco, ou refrigerante? Minha garganta estava seca. Até mesmo água teria um gosto bom.

      Estrela bateu os pés para continuar quente, seus sapatos cor de rosa deixando um padrão intrincado das solas enquanto ela amassava a neve. Seu cachecol tinha sincelos se formando de sua respiração quente batendo no ar gelado, e suas bochechas brilhavam vermelhas. Nenhuma queimadura — não ainda de qualquer maneira. Mas o vento estava ficando mais forte, soprando cristais de gelo do telhado nas nossas cabeças nuas.

      Sessenta e seis, sessenta e sete. Olhei através do campo aberto entre a casa da vovó e a casa ao lado, visualizando lobos saindo das sempre-vivas da grossa floresta e circulando a cidade. Fomos deixadas do lado de fora em um dos dias mais frios do ano. Menos quarenta e sete graus, de acordo com o homem barulhento no rádio em nossa velha van. Eu vi o nome da cidade na placa de boas-vindas que levava até ela. Lago Nevado, população 1259. Eu tinha orgulho de ser a primeira a aprender a ler, a primeira a fazer a maioria das coisas. Então eu poderia ajudar minhas irmãzinhas, quando eles me deixassem.

      Oitenta e nove, noventa. Eu estava tremendo agora, mal conseguia evitar chutar a porta com o meu pé. Mas uma promessa