Cordel da Arte Contemporânea Brasileira - Kristofer Paetau
Автор: | Kristofer Paetau |
Издательство: | Bookwire |
Серия: | |
Жанр произведения: | Изобразительное искусство, фотография |
Год издания: | 0 |
isbn: | 4064066445928 |
Este livro é o primeiro «ebook» de Literatura de Cordel: não se trata de uma edição facsímile (reprodução fotográfica de um livro em papel) mas bem de um pequeno livro feito em formato epub e mobi para uma leitura optimizada no seu Tablet ou Smartphone. A «Literatura de cordel» também conhecida no Brasil como «folheto», é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro. Conteúdo: Introdução: poéticas poéticos Lygia Clark: a mãe experimental Hélio Oiticica: o pai heróico Nelson Leirner: o padrinho pop Artur Barrio: o filho adotivo Cildo Meireles: o filho pródigo Tunga: o filho querido aguerrido Ernesto Saboia: o Neto bem sucedido Informações sobre esta publicação: Cordelista: Isael de Carvalho Nascido em 16/05/1962 na localidade de Brejal, interior de Petrópolis, o cordelista Isael de Carvalho por ter nos temas humorísticos o lado mais forte de suas produções é conhecido na feira de São Cristóvão como o Genival Lacerda da literatura de cordel.